O impacto económico e social da pandemia COVID-19, também se fez sentir no consumo de energia.
Segundo a Agência Nacional para a Energia (ADENE), entre 2019 e 2020, “no setor dos transportes, na componente rodoviária verificou-se uma quebra 18,2% no gasóleo e de 21,1% nas gasolinas” e indicando que “na aviação, a quebra foi bastante mais acentuada, de 70,9% no consumo de jet fuel”. Em 2021, o consumo de gasolina quase duplicou face ao período homólogo (março e abril).
Estima a Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) que o consumo final de energia em Portugal, nas suas várias formas, da eletricidade ao gás, passando pelos produtos petrolíferos, aumentou 28% em abril face ao mesmo mês do ano passado.
As variações mais acentuadas foram registadas nos combustíveis rodoviários. O consumo de gasolina em abril 2021 foi 98,6% superior ao de abril de 2020 e o de gasóleo cresceu 64,5%. O consumo de combustível de aviação (jet fuel) quase quadruplicou, aumentando 295% em termos homólogos. Já a procura de combustível para transportes marítimos recuou 8,8%.
A verdade é que com a contínua mudança de paradigmas decorrentes do COVID-19, o impacto de consumo energético, o setor viu-se obrigado a agir de forma rápida, desenvolvendo inúmeras formas de resposta imediata e de medidas de emergência que salvaguardem, por um lado a nossa relação de cordialidade com os nossos clientes, por outro que garantam normalidade das operações, com foco na segurança e saúde das nossas equipas.
Considerando que o ‘novo normal’ é um caminho de evolução e transformação contínua para indústria energética, a OZ Energia encontra-se focada, como sempre, na entrega dos melhores serviços e dos melhores produtos, com o propósito de garantir qualidade de vida aos portugueses.
Encaramos as alterações que vivemos no setor como um desafio e acima de tudo como uma oportunidade de elevar a qualidade de entrega.
Saiba mais sobre o estudo da Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), aqui.


